MINIATURA EXCLUSIVA COMEMORATIVO 50 ANOS FORMULA 1 NO BRASIL
EXTRA CHAMPIONSHIP GP FORMULA 1
1º GP F1 NO BRASIL- INTERLAGOS 30/03/1972
LOTUS FORD 72D - EMERSON FITTIPALDI
Miniatura da Volarebrasil 1/43 exclusiva e inédita mundial nesta versão.
> Com o número ` 1 ´, antes de ganhar a temporada de 1972, como Campeão Mundial
> Layout com `sponsors ´ exclusivos para o GP Brasil
> Aerofólio traseiro tipo `Box´, sendo utilizado somente no GP Brasil 1972
( As miniaturas do Pace, Wilson e Bueno, também estão disponíveis em um Set comemorativo do GP Brasil 1972 )
O E.C. GP F1 BRASIL 1972, tinha no Grid, quatro Pilotos Brasileiros;
Emerson Fittipaldi , Wilson Fittipaldi , José Carlos Pace , Luiz Pereira Bueno.
https://www.volarebrasil.net.br/loja3/product_info.php?products_id=476
- Miniatura em metal e Resina PU com pó de alumínio e com partes em zamak, e plástico.
- Detalhes exclusivos produzidos em photoetchd e metal zamak, com reprodução do layout da época, com tinta original automotiva.
- Reprodução do cockpit, instrumentos e Santo Antonio em alumínio.
- Série exclusiva 1/43 limitada ( somente 5 peças produzidas ) Comemorativa> `Grandes Equipes e Campeões Brasileiros
- Embalagem de acrílico luxo com foto translúcida, e réplica com a figura do piloto.
A Série Comemorativa - AUTOMOBILISMO BRASILEIRO ,é limitada com pouquíssimas miniaturas produzidas em homenagem para as Equipes, carros e Pilotos que marcaram a nossa história,e que tanto empreenderam no Automobilismo Internacional.
Não é miniatura Altaya, ou IXO, ou Automodelli, ou Minichamps, ou Spark... Modelo exclusivo e inédito desenvolvido e produzido pela VOLAREBRASIL, com projeto HandMade 1/43 em metal e resina PU com o exclusivo processo de pó de alumínio
SÉRIE LIMITADA COM POUQUÍSSIMAS MINIATURAS PRODUZIDAS EM HOMENAGEM - AUTOMOBILISMO BRASILEIRO / GRANDES EQUIPES E PILOTOS.
IMPERDÍVEL !
REVISTA COLECIONISMO BR / VOLAREBRASIL MINIATURAS
A Mais Nova Tradição No Colecionismo Brasileiro
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VÍDEO
- 1º GP FORMULA 1 NO BRASIL - INTERLAGOS SP 1972
( E.C. GP F1 COM 4 PILOTOS BRASILEIROS NO GRID )
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Demorou 22 anos, mas Interlagos recebeu finalmente um grande prêmio de Fórmula 1 em 1972. Era um outro Brasil... O autódromo, inaugurado na década de 1940, abriu seus portões inicialmente para 12 pilotos em uma corrida que não contaria pontos para o mundial de F-1.
Era uma espécie de evento teste que homologaria a pista para o campeonato do ano seguinte.
A história do Grande Prêmio do Brasil começou em 30 de março de 1972. Naquele dia, foi disputada no autódromo de Interlagos SP uma corrida extraoficial,para que em 1973 o País fosse incluído no calendário da Fórmula 1.
O GP Brasileiro, tinha no Grid, quatro pilotos brasileiros; Emerson Fittipaldi , Wilson Fittipaldi , José Carlos Pace , Luiz Pereira Bueno.
O autódromo estava tomado por torcedores, mas a festa brasileira não aconteceu. Emerson Fittipaldi, que largara na pole position e liderava tranquilamente a corrida, abandonou a prova a apenas cinco voltas da bandeirada. O braço esquerdo da suspensão traseira de sua Lotus quebrou. Tinha 18 segundos de vantagem sobre o argentino Carlos Reutemann, que recebeu de lambuja a vitória.
Já em 1972 ir ao GP do Brasil era uma atividade diferente e que chamou a atenção não apenas dos aficionados por automobilismo. " Os que pretendem ir à corrida, devem saber de uma coisa muito importante: Interlagos, cujas arquibancadas têm capacidade para 36 mil pessoas, deverá receber 60 mil hoje ", escreveu oJornal O Estado no dia da prova. As dicas vinham logo no título da matéria: levar pelo menos 70 cruzeiros, chegar o mais cedo possível, ter paciência, escolher um lugar que não seja perigoso e tomar cuidado com o sol.
Outra recomendação curiosa era a de não levar crianças, mesmo com a gratuidade para menores de 12 anos. " Os guard-rails podem ser transpostos com facilidade, depois deles vem a pista onde os carros estarão a uma velocidade média de 180 km/h ". Algo totalmente impensável para a segurança que é o autódromo hoje em dia.
Independentemente do problema com Émerson, os dois milhões de cruzeiros investidos à época para organizar o GP compensaram.
O objetivo de colocar o Brasil no circuito da F-1 foi cumprido. O País entrou no calendário oficial da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) no ano seguinte,quando Émerson venceu.
A equipe Hollywood, aproveitando-se da ocasião, solicitou a CBA e esta a organização da prova para que – no intervalo das sessões de treino daquela quarta-feira – fosse permitida a tentativa de quebra de recorde de velocidade pelo anel externo de Interlagos.
O recorde pertencia ao próprio piloto, ao volante do Porsche 908/2, com 56.200s. Na tentativa, Luizinho deu 7 voltas no March. Na primeira, saindo com o carro parado, fez o tempo de 57.522s.
Nas três voltas seguintes fez 52.053s; 52.019s; e 52.014s, assinalando o recorde a uma velocidade média de 211.963 Km/h. Mesmo se tratando de um recorde extraoficial, uma vez que não foi obtido em corrida, o mesmo foi motivo de festa para toda a equipe e Chico Landi, presente ao autódromo, deu a simbólica bandeirada ao March 711.
Pesquisa texto - Projeto Motor / Nobres Do Gride / O Estadão