JÁ DISPONÍVEL !!
POUQUÍSSIMAS UNIDADES E COM SÉRIE NUMERADA.
SERÃO PRODUZIDAS SOMENTE 4 MINIATURAS DE CADA VERSÃO.
VW BIANCO S
Esportivo Brasileiro fora de série.
Replica 1/43 em série limitadíssima numerada com certificado de originalidade e nome do Colecionador impresso no acrílico ao lado da numeração.
Possibilidade de personalizar com a cor ( original da época ). Reprodução da placa do carro. Impresso na cúpula do acrílico, a foto original do carro reproduzido.
A MINIATURA DA VOLAREBRASIL É VERSÃO EXCLUSIVA!
- Miniatura em metal e Resina PU com pó de alumínio e com partes em zamak, e plástico.
- Detalhes exclusivos produzidos em photoetchd e metal zamak, com reprodução do layout da época, com tinta original automotiva.
- Reprodução do cockpit, instrumentos
- Série exclusiva 1/43 limitada ( somente 4 peças produzidas de cada versão / cor )
- Embalagem de acrílico luxo com foto translúcida, e réplica com a figura do piloto.
A Série Comemorativa - AUTOMOBILISMO BRASILEIRO ,é limitada com pouquíssimas miniaturas produzidas em homenagem para as Equipes, carros e Pilotos, com destaque especial para Toni Bianco ( Furia , Bianco... ) que marcaram a nossa história,e que tanto empreenderam no Automobilismo Brasileiro.
Não é miniatura Altaya, ou IXO, ou Automodelli, ou Minichamps, ou Spark, ou AutoCult, ou `Banca de Jornal´...
Modelo exclusivo e inédito desenvolvido e produzido pela VOLAREBRASIL, com projeto HandMade 1/43 em metal e resina PU com o exclusivo processo de pó de alumínio
SÉRIE LIMITADA COM POUQUÍSSIMAS MINIATURAS PRODUZIDAS EM HOMENAGEM - AUTOMOBILISMO BRASILEIRO / GRANDES EQUIPES E PILOTOS.
IMPERDÍVEL !
REVISTA COLECIONISMO BR / VOLAREBRASIL MINIATURAS
A Mais Nova Tradição No Colecionismo Brasileiro
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Em 1976, no Salão do Automóvel em São Paulo, era apresentado mais um esportivo nacional com carroceria em plástico reforçado com fibra-de-vidro e as consagradas plataforma e mecânica Volkswagen: o Bianco S.
Era obra de Toni Bianco, famoso projetista paulista de origem italiana, que desde a década de 60 projetava carros de competição — é dele também o projeto do primeiro Fórmula 3 nacional. Para aqueles que já acompanhavam as corridas no País, porém, a carroceria do Bianco não era novidade. Um carro muito semelhante, com o nome de Fúria, correra nos principais autódromos do Brasil. Usava mecânica do FNM 2150, do Chevrolet Opala, V8 da Chrysler, BMW e até um V12 Ferrari.
O sucesso do Bianco S na exposição foi grande: foram vendidas no estande 180 unidades. O esportivo de linhas modernas agradava por sua beleza de qualquer ângulo que fosse visto.
Tinha dois lugares, linhas curvas e muito aerodinâmicas. Para um carro com estas características, a área envidraçada era ampla, o pára-brisa enorme e envolvente, e sua visibilidade para a frente e os lados era muito boa.
A produção mensal girava em torno dos 20 carros: um modelo exclusivo, que não passava despercebido nas ruas, sendo confundido com carros importados.
Se a mecânica não era dos maiores atrativos, o desenho e a sofisticação interna atendiam aos mais exigentes. Ganhava de seus concorrentes em dirigibilidade, visualização e instrumentação do painel, acabamento e nível de ruído.
Em 1978 lançou o Bianco SS (ou série 2), com pequenas alterações externas (eliminação das ranhuras no capô, aberturas para ventilação do motor nas laterais e na saia traseira), novo painel de instrumentos, novos bancos de couro, cintos de segurança de três pontos e melhor vedação contra água e poeira.
A fábrica não tinha estrutura para atender à grande demanda e a opção de Toni Bianco foi vendê-la; a marca e seu logotipo, no entanto, seriam mantidos por mais três anos.
No XI Salão, naquele mesmo ano, já sob nova administração, foi apresentada a versão revista do Bianco SS – o Tarpan.
Pesquisa texto - BiancoDoPeixe
Arquivo foto - Revista Quatro Rodas