F1 BRABHAM BT34 - COSWORTH FORD
GP BÉLGICA 04 / JUNHO / 1972
WILSON FITTIPALDI
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A MINIATURA DA VOLAREBRASIL É VERSÃO EXCLUSIVA! Não é miniatura da Spark, ou `Banca de Jornal´ou Altaya...
- Miniatura em metal e Resina PU com pó de alumínio e com partes em zamak, e plástico.
- Detalhes exclusivos produzidos em photoetchd e metal zamak, com reprodução do layout da época, com tinta original automotiva.
- Reprodução do cockpit, instrumentos , detalhes da época... partes em alumínio.
- Série exclusiva 1/43 limitada ( somente 9 peças produzidas ) Comemorativa> `Grandes Equipes e Campeões Brasileiros
- Embalagem de acrílico luxo com foto translúcida, e réplica com a figura do piloto.
A Série Comemorativa - AUTOMOBILISMO BRASILEIRO ,é limitada com pouquíssimas miniaturas produzidas em homenagem para as Equipes, carros e Pilotos, que marcaram a nossa história,e que tanto empreenderam no Automobilismo Internacional.
Não é miniatura Altaya, ou IXO, ou Automodelli, ou Minichamps, ou Spark, ou `Banca de Jornal´...
Modelo exclusivo e inédito desenvolvido e produzido pela VOLAREBRASIL, com projeto HandMade 1/43 em metal e resina PU com o exclusivo processo de pó de alumínio
SÉRIE LIMITADA COM POUQUÍSSIMAS MINIATURAS PRODUZIDAS EM HOMENAGEM - AUTOMOBILISMO BRASILEIRO / GRANDES EQUIPES E PILOTOS.
IMPERDÍVEL !
REVISTA COLECIONISMO BR / VOLAREBRASIL MINIATURAS
A Mais Nova Tradição No Colecionismo Brasileiro
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Wilson Fittipaldi Jr, não debutou na construção de carros de corrida com o projeto do Fórmula 1 nacional. Inventar e construir veículos de competição era sua vocação inata!
Wilsinho, ainda adolescente, fabricava em parceria com o irmão Emerson, volantes esportivos a partir de uma amostra que havia trazido da Europa. Depois, os jovens Fittipaldi passaram a preparar karts, os excitantes carrinhos que entraram no Brasil em 1960, e a competir com eles. Mas a primeira experiência séria foi na Fórmula Vê. Construíram 56 carros, venderam 52, montaram uma Equipe e ganharam vários campeonatos na nova categoria.
Dos delírios e da teimosia de Wilsinho, associados à curiosidade do irmão Emerson, surgiram vários dos protótipos de sucesso nas pistas brasileiras. O Fitti-Porsche, o surpreendente Volks bimotor, Fitti 1600... Marcaram época no Automobilismo Brasileiro.
Em 1969, Wilsinho resolveu ir à Inglaterra para competir na Fórmula 3. No final da temporada, feliz com os resultados e com uma pasta cheia de planos e desenhos para a próxima temporada, Wilson embarcou para o Brasil. Vinha para São Paulo fechar alguns contratos para a Fórmula 2, mas teve que fazer uma inesperada escala que não estava absolutamente no seu roteiro automobilístico...
Wilsinho jamais poderia imaginar que aquele cidadão baixinho de escassos 1,60 m, aparentando 35 anos, que educadamente lhe pedira licença no corredor do Boeing B707 para ocupar a poltrona a seu lado, iria obrigá-lo a uma indesejada visita a Cuba. Pois foi o que aconteceu. O homenzinho imobilizou o comandante do avião com uma faca e interrompeu o voo da Varig de Londres ao Rio de Janeiro, forçando Wilsinho e mais 115 passageiros a uma estada de aflitivas 18 horas em Havana, em dezembro de 1969.
No período de 1970 a 73 Wilson Fittipaldi passou na Europa, como piloto nas Fórmulas 3, 2 e 1, nesta pela Brabham.
Wilson como todo piloto, sonhava com o sucesso, mas logo acordou para a realidade que reforçaria o projeto de construir seu F1. Embora reconhecendo que corria por uma equipe média, ele se decepcionou com as constantes falhas internas do time. A gota d’água foi a corrida dos Estados Unidos, em Watkins Glen, em 6 de outubro de 1973.
Em 1974 (ano em que Emerson seria pela segunda vez campeão mundial, agora pela McLaren) Wilson já estaria de volta ao Brasil, para dar início ao seu projeto mais ambicioso, nada menos do que a construção do primeiro, e único monoposto brasileiro para a Fórmula 1.
Pesquisa texto - Dana Social
Arquivo foto - Wilson Fittipaldi