# SET COMEMORATIVO E S G O T A D O #
COMEMORATIVO ESPECIAL
- ROBERTO CARLOS A 300 KM POR HORA
CAMINHÃO DODGE D700 1971
VERSÃO COM LAYOUT DA `PHEBO´ UTILIZADA NO FILME
SÉRIE EXCLUSIVA E LIMITADA. MODELO INÉDITO!!
SOMENTE 5 MINIATURAS PRODUZIDAS
HOMENAGEM AO ROBERTO CARLOS, O DIRETOR ROBERTO FARIAS E TODA A EQUIPE QUE PARTICIPARAM NO LONGA.
> Réplica 1/43 com Resina PU com pó de alumínio
> Detalhes em photoetchd e metal zamak
> Interior todo detalhado
> Embalagem especial de acrílico ( não é plástico ) luxo com cúpula, e certificado numerado e nominal
> Reprodução do Avallone coberto com lona ( como no filme ), na carroceria do caminhão Dodge
> Reprodução com as figuras do Flávio Migliaccio ( Motorista ), do Piloto Roberto Carlos e do mecânico Erasmo Carlos,
> Reprodução fiel do caminhão da Phebo na versão utilizada no Filme
NÃO É MINIATURA ALTAYA / DE AGOSTINI, OU DA AUTOMODELLI, OU DE BANCA DE JORNAL
PROJETO EXCLUSIVO TODO ARTESANAL REALIZADO PELA VOLAREBRASIL .
IMPERDÍVEL !
REVISTA COLECIONISMO BR / VOLAREBRASIL MINIATURAS
A Mais Nova Tradição No Colecionismo Brasileiro
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No filme intitulado “Roberto Carlos a 300 Km/h ” o `Rei`, é o mecânico - Lalo,em uma revendedora de carros.Ele quer ser piloto de automobilismo. Sonho que divide com seu melhor amigo, Pedro Navalha, vivido por Erasmo Carlos.
Lalo alimenta ainda outra paixão: conquistar Luciana (Libânia Almeida), a namorada do patrão Rodolfo, interpretado por Raul Cortez.
O patrão é um piloto que não consegue mais correr desde que um acidente o deixou traumatizado.
Ele decide voltar a correr na Copa Brasil e para isso financia a construção de um protótipo, o Avallone-Chrysler.
Depois dos primeiros treinos, percebe que não se livrou do trauma, briga com a namorada e vai para a Europa afogar as mágoas. Com a desistência de Rodolfo, Pedro planeja fazer com que Lalo corra no lugar dele em Interlagos.
Com a ajuda de Luigi (Flavio Migliaccio), motorista de um caminhão, Lalo e Pedro levam o carro a Interlagos para treinar, até que chega o dia da corrida e o mecânico aparece no autódromo fingindo ser Rodolfo. No meio da prova descobrem a farsa, mas ele ganha a corrida e fica tudo em paz.
Lançado em 1971, o filme, de pouco mais de uma hora e meia, é considerado o melhor da carreira do Rei.
O longa é o único em que ele não aparece cantando, mas a trilha sonora é sua e de seu fiel amigo Erasmo, e traz sucessos como a romântica "De tanto amor".
O Diretor Roberto Farias diz, que oRei não usou dublês nas cenas em que acelera o Dodge Charger R/T e o Chrysler Avallone em Interlagos.
Assim, ele optou por valorizar as cenas em que Roberto dirige carros de corrida. Em meio a roncos de motor e muita fumaça saindo dos pneus, estas são as sequências mais movimentadas do filme.