BMC Mini Cooper
Preliminar da Primeira Etapa do Torneio BUA
Jacarepaguá RJ 01/ 02/ 1970
Amauri Mesquita - 2º Lugar
British United Airways (BUA) / Racing
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A MINIATURA DA VOLAREBRASIL É VERSÃO EXCLUSIVA! Não é miniatura da Spark, ou `Banca de Jornal´ou Altaya...
- Miniatura em metal e Resina PU com pó de alumínio e com partes em zamak, e plástico.
- Detalhes exclusivos produzidos em photoetchd e metal zamak, com reprodução do layout da época, com tinta original automotiva.
- Reprodução do cockpit, instrumentos e Santo Antonio em alumínio.
- Série exclusiva 1/43 limitada ( somente 9 peças produzidas ) Comemorativa> `Grandes Equipes e Campeões Brasileiros
- Embalagem de acrílico luxo com foto translúcida, e réplica com a figura do piloto.
A Série Comemorativa - AUTOMOBILISMO BRASILEIRO ,é limitada com pouquíssimas miniaturas produzidas em homenagem para as Equipes, carros e Pilotos, que marcaram a nossa história,e que tanto empreenderam no Automobilismo Internacional.
Não é miniatura Altaya, ou IXO, ou Automodelli, ou Minichamps, ou Spark, ou `Banca de Jornal´...
Modelo exclusivo e inédito desenvolvido e produzido pela VOLAREBRASIL, com projeto HandMade 1/43 em metal e resina PU com o exclusivo processo de pó de alumínio
SÉRIE LIMITADA COM POUQUÍSSIMAS MINIATURAS PRODUZIDAS EM HOMENAGEM - AUTOMOBILISMO BRASILEIRO / GRANDES EQUIPES E PILOTOS.
IMPERDÍVEL !
REVISTA COLECIONISMO BR / VOLAREBRASIL MINIATURAS
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Amauri Mesquita, nasceu em Florianópolis / 31 de janeiro de 1941,filho do oficial da Aeronáutica - Manoel Marinho Ferreira.
Com 2 anos mudou-se para o Rio de Janeiro em função de uma transferência de seu pai e sua história automobilística começou aos 4 anos de idade quando no colo do pai dirigiu pela primeira vez um automóvel, só volante é claro!, mas o suficiente para despertar a paixão por carros e depois por competições.
A partir de então ele sempre acompanhava o pai e adorava ajudá-lo na manutenção e conservação do Ford 1936 da família.
Em sua infância e juventude, na década de 50, foi expectador assíduo de todas as provas realizadas no Rio: Circuito da Gávea, Circuito do Castelo, Circuito da Praia de Botafogo...
No início dos anos 60 tornou-se kartista e foi um grande incentivador da construção do primeiro Kartódromo no Rio de Janeiro. Já em 1963, com 22 anos, comprou seu primeiro carro, um DKW Vemag, e começou a participar de provas de Quilômetro de Arrancada, e de Subidas de Montanhas, tendo inclusive vencido, com recorde, a Subida de Furnas/Tijuca, considerada uma das maiores vitórias da Vemag naquele ano, tendo inclusive recebido o prêmio Esportista da Auto Union alemã por este grande feito.
Em 1964, aos 23 anos, estreou em corridas de circuito fechado, em rua e depois nos autódromos. Seus carros eram próprios, nunca houve " Paitrocínio ", e um detalhe curioso é que andava de ônibus a fim de sobrar dinheiro exclusivamente para preparar seus carros para as corridas.Trabalhando na área de seguros (técnico em seguros), Amauri foi desenvolvendo em paralelo sua carreira automobilística, chegando a vice-campeão carioca de turismo em 1964 e campeão no ano seguinte,1965.
Em 1968, Amauri importou um Mini Cooper S para competições e participou do Campeonato Subida de Montanha, perdendo apenas para um Porsche 910. Participou também de provas no Autódromo de Jacarepaguá nos anos de 1968 e 1969. Em sua corrida de estréia com esse carro, a 3ª etapa do Campeonato Carioca, quebrou um tensor da suspensão obrigando-o a parar, mas pelo número de voltas ficou em 10º lugar. Ele teve um especial destaque quando chegou em 2º, na Primeira Etapa do Torneio BUA.
Foi um dos pioneiros da categoria Stock Car e fez a pole-position da primeira prova em julho de 1972, realizada no Rio de Janeiro no autódromo de Jacarepaguá, mas na corrida uma fechada o tirou da pista. A corrida foi suspensa na 6ª volta das 15 previstas.
Amauri venceu a prova “ I 25 horas de Interlagos ” de 1973, na categoria, revezando-se em trio com os pilotos Newton Alves e Antonio Dias Ramos com o Chevrolet Chevette nº 30: 1º lugar na categoria e 6º lugar na geral.
Após a primeira prova do Campeonato Brasileiro Fiat 147 - Div.1 no Autódromo Internacional do Rio de Janeiro em 1978, Amauri participou do "Festival Fiat" onde venceu na pista mas, após a prova, na inspeção foi acusado de: "... ter raspado em um milímetro um parafuso da suspensão dianteira para tornar o carro mais flexível nas curvas...".
Desligou-se das competições aos 37 anos de idade, passando então a dedicar-se ao trabalho e ao antigomobilismo.
Pesquisa texto - Paulo R. Peralta
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Arquivo foto - RCBR