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GM CHEVROLET CAMARO NASCAR NELSON PIQUET JR HOOTERS CHICAGOLAND, REVISTA COLECIONISMO BR. VOLAREBRASIL MINIATURAS 1/43 e RÉPLICAS 1/400
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GM CHEVROLET CAMARO NASCAR NELSON PIQUET JR HOOTERS CHICAGOLAND

NASCAR -NATIONAL ASSOCIATION FOR STOCK CAR AUTO RACING.
GP CHICAGOLAND SPEEDWAY - 15 / 09 / 2013
GM CHEVROLET CAMARO - TEAM TURNER SCOTT MOTOSPORTS (TSM)
NELSON PIQUET JR # 30 ( NEW VERSION CAR ) HOOTERS

A corrida da série Nationwide em Chicagoland Speedway 2013 marcou o retorno do ex-patrocinador Hooters. Comemorando o 30º aniversário no EUA e expansão do restaurante no Brasil, a Hooters fez parceria com a Turner Scott Motorsports para ser o principal patrocinador do Chevrolet Nº 30 de Nelson Piquet Jr..

"Seria fantástico obter Hooters na pista da vitória para ajudá-los a comemorar seu 30º aniversário", disse Piquet Jr..

Equipes e pilotos das três categorias que integravam o ‘Circo’ da NASCAR compareceram ao Chicagoland Speedway com um assunto em comum – a polêmica proporcionada pela, digamos, discutível estratégia do time comandado por Michael Waltrip.

Uma semana antes acontecera a corrida de Richmond – válida pela classe principal (Sprint Cup), que classificaria os doze pilotos que iriam disputar o Chase (fase decisiva) – ou ‘playoff’ – composto por 10 provas que apontará o campeão da Nascar em 2013.

Pois ao final daquela prova, Clint Bowyer, usando um código via rádio com seu chefe de equipe, rodou na pista da Virgínia a oito voltas do fim. Uma atitude altamente suspeita, pois a MWR tinha interesse em eliminar um piloto de uma equipe adversária para colocar Martin Truex Jr. na disputa pelo título.

O recurso leviano repercutiu pessimamente. Porém, os dirigentes da NASCAR se mobilizaram: A equipe MWR, levou uma multa de US$ 300 mil, cerca de R$ 735 mil. Os chefes de equipe dos três carros foram postos em regime de ‘observação’.

O pior aconteceu com Martin Truex Jr.: o principal “beneficiado” pela rodada de Bowyer acabou excluído do Chase. Com os pontos perdidos após a punição, o piloto do #56 caiu para 17º na pontuação da Sprint Cup com 691 pontos. Por isso, Ryan Newman (Chevrolet) foi ‘premiado’ com aquela que ‘seria’ a última vaga para a disputa pelo título.

Mas isto não foi o ‘ponto final’: na manhã de sábado, os dirigentes optaram em incluir Gordon no ‘Chase’. Portanto e, ao contrário dos anos anteriores, 13 pilotos disputarão o título. Com tantos acontecimentos, e, por incrível que pareça, haviam corridas a serem realizadas. Vamos à elas?

Pois na divisão de caminhonetes, após ser punido na primeira volta da prova e perder uma volta, caindo para última colocação, o piloto Miguel Paludo fez uma corrida de recuperação no Chicagoland.

O gaúcho conquistou nada menos do que 19 posições e terminou a etapa (realizada sexta-feira) em 12º lugar. Com o resultado, o gaúcho da Turner Scott Motorsports mantém a distância que tinha para o top-5 do campeonato antes da prova: apenas um ponto.

O vencedor da corrida foi Kyle Busch. Por sinal, mesmo nome que destacou-se na corrida válida pela Nationwide Series (obteve nada menos do que a décima vitória do ano). Para os brasileiros, restou o consolo de que Nelson Angelo Piquet obteve em Chicago seu quarto top-10 da temporada de estreia na Nascar Nationwide Series.

Com o Camaro #30 patrocinado pela Hooters e exibindo uma pintura similar à usada por Alan Kulwicki no título da Winston Cup em 1992, o piloto brasileiro foi o melhor estreante da prova e também o melhor carro da Turner Scott Motorsports no oval de 1,5 milha.

Já na classe principal – Sprint Cup –, a corrida foi interrompida pela chuva após um terço realizada. Duas horas depois, ela foi reiniciada. E, ao final de uma extensa jornada, a vitória ficou em poder de Matt Kenseth (Toyota Camry).

Seu companheiro na equipe Joe Gibbs, Kyle Busch, finalizou em segundo, à frente de Kevin Harvick (Chevrolet SS).

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